Rio de Janeiro – Em contanto com o DC-Diário Carioca a OAB-RJ a firmou que foi surpreendida pela denúncia de estupro envolvendo um membro de seu Conselho, conforme nota divulgada na coluna de Ancelmo Gois.
A entidade afirmou que tomará medidas internas para apurar o caso e oferecerá assistência à vítima junto às autoridades policiais.
O que você precisa saber:
- Denúncia: Advogada alega ter sido estuprada por um colega conselheiro da OAB-RJ.
- Reação da OAB-RJ: Entidade promete investigação interna e apoio à vítima.
- Comunicação: Ouvidora da Mulher da OAB-RJ entrará em contato com a advogada.
- Divulgação: Caso divulgado na coluna de Ancelmo Gois, do Globo.
Denúncia e Repercussão
A denúncia de estupro foi publicada na coluna de Ancelmo Gois, do Globo, informando que uma advogada do Rio de Janeiro, cujo nome foi mantido em sigilo, teria sido estuprada por um colega também advogado, membro do Conselho da OAB-RJ. A advogada relatou que o crime ocorreu há dois anos, quando estava medicada.
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Resposta da OAB-RJ
Em nota oficial, a OAB-RJ afirmou que foi surpreendida pela denúncia e tomará as medidas necessárias para apurar o caso. A entidade informou que a Ouvidora da Mulher entrará em contato com a advogada para ouvir e acolher a acusação, além de encaminhar as apurações internas e oferecer assistência junto às autoridades policiais.
Confira a nota:
A OABRJ foi surpreendida com a informação da denúncia, e vai pôr a Ouvidoria da Mulher (criada em setembro de 2022 com garantias de sigilo) em contato com a advogada para ouvi-la, acolher a acusação, encaminhar apurações internas e disponibilizar assistência junto às autoridades policiais — visto o compromisso da entidade com a ética e contra quaisquer tipos de violência.
Declarações e Medidas
A OAB-RJ enfatizou seu compromisso com a ética e contra qualquer tipo de violência. “A OAB-RJ foi surpreendida com a informação da denúncia e vai pôr a Ouvidoria da Mulher em contato com a advogada para ouvi-la, acolher a acusação, encaminhar apurações internas e disponibilizar assistência junto às autoridades policiais”, declarou a entidade.
Contexto da Denúncia
Segundo a nota de Ancelmo Gois, a denúncia tem circulado nos grupos de WhatsApp dos advogados cariocas. A advogada relatou que o colega se aproveitou de sua condição medicada para cometer o crime e que desistiu de denunciar ao Ministério Público ao perceber que quem a atendia era amigo do acusado.
