O governador Cláudio Castro rejeitou as acusações da Polícia Federal (PF) sobre uma suposta manobra para proteger a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
Castro classificou a investigação como “bobagem” e afirmou que a exoneração envolvendo o caso TH Joias já estava previamente agendada.
Segundo o governador, a acusação da PF representa apenas “retórica” sem qualquer relação com o Poder Executivo.
A PF apura se o ato de exoneração buscou evitar a votação da prisão de TH Joias na Alerj. O governo do estado, no entanto, argumenta que o retorno de Picciani ao posto já estava programado para votações importantes na área de segurança pública.
Castro declarou que espera a conclusão das apurações que envolvem o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar. Ele citou casos recentes anulados pela Justiça como um alerta contra julgamentos precipitados. O governador ressaltou que agentes públicos que cometerem irregularidades devem ser devidamente punidos.
