Rio de Janeiro – Na última sexta-feira (23), Luiz Felipe Silva dos Santos, de 43 anos, foi espancado até a morte na Praça Mauá, Zona Portuária do Rio de Janeiro. Imagens de câmeras de segurança flagraram o momento em que ele foi agredido por Carlos Alberto Rodrigues do Rosário Júnior, segurança de um restaurante local. Após o crime, Carlos foi localizado e preso pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).
O Que Aconteceu?
- Local: Praça Mauá, Zona Portuária do Rio de Janeiro.
- Vítima: Luiz Felipe Silva dos Santos, morador de rua.
- Suspeito: Carlos Alberto Rodrigues do Rosário Júnior, segurança.
- Desfecho: Suspeito preso em flagrante pela Delegacia de Homicídios.
Detalhes do Incidente
Luiz Felipe discutiu com Carlos Alberto após pedir comida em um restaurante. Durante a discussão, o segurança usou um bastão de madeira para empurrá-lo, fazendo com que Luiz caísse. Ao se levantar, Luiz se afastou e jogou uma pedra em direção ao restaurante. Em resposta, Carlos o perseguiu e, em frente ao Museu de Arte do Rio, o agrediu com golpes e chutes.
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Reação dos Guardas Civis
Três guardas civis metropolitanos estavam no restaurante durante a briga. Mesmo estando a poucos metros da agressão, eles não intervieram e permaneceram sentados. As imagens de segurança registraram essa inatividade, o que gerou críticas à atuação dos guardas.
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Investigação e Prisão
A Delegacia de Homicídios da Capital agiu rapidamente. Após o crime, os agentes localizaram Carlos Alberto e o prenderam em flagrante. O vídeo das câmeras de segurança foi fundamental para identificar e capturar o suspeito. Agora, ele enfrenta acusações por homicídio.
Perguntas Frequentes sobre o Caso de Espancamento na Praça Mauá
Quem foi a vítima do ataque na Praça Mauá?
Luiz Felipe Silva dos Santos, um homem em situação de rua de 43 anos, foi a vítima.
Quem é o suspeito e o que ele fez?
Carlos Alberto Rodrigues do Rosário Júnior, segurança, espancou Luiz Felipe com um bastão de madeira, levando-o à morte.
Qual foi a reação das autoridades ao crime?
A Delegacia de Homicídios prendeu o suspeito em flagrante. A polícia usou imagens de segurança para identificar Carlos Alberto.
O que aconteceu com os guardas que não intervieram?
As imagens mostraram três guardas civis metropolitanos que não agiram durante a agressão. Isso levantou críticas, mas não há informações sobre possíveis ações contra eles.
