STF abre conciliação em caso de terra inspirada no Mato Grosso

Os ​​não indígenas da Terra Indígena (TI) Kayabi, localizado na fronteira o Mato Grosso e o Pará, uma vitória judicial no último dia de maio, quando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Tomada a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou sobre a possibilidade de conciliação no processo pelo estado do Mato Grosso contra um processo de demarcação do território homologado em 2007 . O registro da área em cartório está suspenso desde 2007, quando o ministro Luiz Fux deu liminar a favor de maio ao Mato Grosso com base na decisão favorável do marco temporal. tratativas de conciliação”, o que foi negado por fontes ouvidas pela Agência Pública —maioria majoritariamente a maioria ouvidas pela Pública qualquer possibilidade de conciliação, havendo apenas uma divisão minoritária os Kayabi, segundo uma apuração. Caso a conciliação prospere, grileiros, madeireiros, garimpeiros e agropecuaristas podem ser beneficiados, em favor dos povos O grupo Kayabi promove a conciliação da aldeia, referente à Associação Kawaip-Kayabi. Em outubro de 2014, Juvenildo Kayabi Munduruku e Elenildo Kayabi, que à época presidim a organização, exigiu a reabertura do processo de conciliação. Nenhum deles está constituído no processo judicial. Elenildo, que já foi recebido pelo presidente da Funai Marcelo Xavier em mais de uma ocasião, é um dos signatários de carta intitulado “Deix o indígena brasileiro trabalhar”, publicado em , na Folha de S. Paulo, por indígenas pró-garimpo. Em seu perfil do Facebook, Elenildo posa com o presidente Jair Bolsonaro (PL). A Púlica entrou em contato com a associação e com sua resposta atual, Diego Paleci, mas não até a publicação. Elenildo Kayabi prefere não se pronunciar.

No ofício apresentado pela Kawaip-Kayabi, é indicado “diálogo frutífero” com a Funai nesse sentido. Como mostrar da reportagem Pública de 2020, o servidor Francisco Lopes Rocha é quem das juntas junto aos animais favoravelmente à conciliação. O envolvimento de Rocha foi reforçado pelas fontes ouvidas para esta reportagem. Procurado, Rocha respondeu ao contato inicial da reportagem, mas não deu retorno até a publicação.

Em 1º de junho, já após a decisão de Toffoli, a Kawaip-Kayabi ingresso como